Quando um grande espírito parte, o plano espiritual se mobiliza. Legiões de mentores descem silenciosamente à Terra para restaurar a harmonia e amparar os corações que ficaram
A transição do Papa Francisco não é apenas uma despedida — é um marco vibracional.
Ele não foi apenas líder de uma Igreja. Foi símbolo de humildade, fé e compaixão num mundo em desequilíbrio. Sua presença doce, seus gestos silenciosos e sua força espiritual tocaram almas além das religiões e doutrinas.
Sua partida ecoa além do plano físico.
Portais foram abertos. As esferas superiores se movimentam para recebê-lo com honras de luz, enquanto falanges de mentores se aproximam da Terra para sustentar os corações que sentiram sua ausência.
O Papa Francisco representava a voz do amor em meio ao ruído.
Sua missão foi grande — mas sua luz, ainda maior. E agora, de volta à pátria espiritual, ele segue servindo, inspirando, vibrando pela paz e pela consciência planetária.
A morte, para espíritos assim, não é fim — é passagem.
É retorno ao lar. É libertação da matéria para servir com ainda mais plenitude nas dimensões onde a verdade é luz e o amor é lei.
Hoje, o mundo silencia.
Mas o céu canta.
E mesmo em luto, sabemos: a luz que ele deixou é eterna.
(Colabora Euzi Rhamos, de Mundo Novo, MS.)