É a mais pura verdade que Gleisi e o marido chafurdaram-se nos esquemas de corrupção da era PT.
Aliás, mesmo antes da vitória de Lula em 2002, a dupla ‘Gleisi e Paulo’ já operava no mundo do crime. Ambos foram enviados para o estado de Mato Grosso do Sul, onde Zeca do PT havia vencido às eleições para governador, em 1998. Naquele estado da federação, a dupla montou um ‘plano piloto’ do que mais tarde seria feito a nível nacional. A história dos empréstimos consignados, com uma comissão ‘simbólica’ para o PT.
Paulo Bernardo, por exigência de Lula e do PT, assumiu o comando da Secretaria de Fazenda e Gleisi, na época sem mandato, virou secretária de administração.
Perfeito! Paulo ficou com a chave do cofre e Gleisi controlava a folha de pagamento e os devidos descontos dos empréstimos consignados. O plano foi um sucesso e todo mundo ganhou dinheiro ilicitamente.
Mais tarde, Paulo deixou a secretaria de Fazenda e retornou para o Paraná, abandonando a esposa em Mato Grosso do Sul durante um tempo. Ninguém sabe explicar os motivos da separação temporária.
De qualquer forma, retornando ao tema desta matéria, a brilhante ideia de Gleisi trata-se de um boicote do PT às eleições de 2018, caso o meliante Lula seja impedido de disputar a presidência por determinação judicial. De acordo com o plano da senadora, nenhum petista seria candidato.
Tudo indica que é um blefe, mas, sem dúvida, já recebeu o apoio incondicional da sociedade e de todos os democratas.
Fonte:newsatual.com