Os discípulos puderam presenciar todas as ações de Jesus entre os homens, realizando milagres e operando maravilhas. Eles percebiam que Nenhum exercício é melhor para o ser humano do que se abaixar e levantar alguém. Isso o Mestre fazia quotidianamente, provando que o Seu ministério era eficaz. De repente, os milagres realizados não significavam muito nas mentes dos discípulos. Então, eles estavam preocupados sobre quem seria o maior no Reino de Deus. As pessoas lutam por poder, para terem domínio sobre as outras. Esse sentimento é muito antigo no mundo, e Ninrode teria sido o primeiro homem mais poderoso na Terra. A luta por poder também se encontra no cenário religioso, inclusive nas igrejas, alguém quer mandar e deseja ser mais importante que outras pessoas.
Os discípulos se envolveram numa ‘discussão acalorada sobre qual deles seria o maior’. Jesus deve ter ficado muito triste por vê-los discutindo novamente. Em vez de repreender os discípulos pela sua atitude e comportamento, Jesus refletiu raciocina com eles: “os reis das nações dominam sobre elas, e os que têm autoridade sobre elas são chamados de ‘benfeitores’. Os filhos de Deus, porém, não devem ser assim. O maior é aquele que está à mesa ou aquele que serve? Lembrando-os do exemplo que sempre lhes dá, Jesus disse: “Eu estou com vocês como quem serve.” Apesar de suas imperfeições, os discípulos estavam com Jesus em muitas situações desafiadoras. Por isso, ele disse: “Eu faço com vocês um pacto para um reino, assim como o meu Pai fez um pacto comigo.” Esses homens são leais Seguidores de Jesus. Com esse pacto, Jesus lhes garantiu que eles estariam no Reino e reinariam junto com Ele, eternamente. No momento em que os discípulos discutiam sobre quem seria o maior dentre eles, e com a palavra do Mestre, entenderam que um dia Jesus estabeleceria um Reino eterno, de amor e de bondade.
Jesus, novamente, começou falar em parábolas, incluindo uma sobre os dois devedores, que poderia muito bem ilustrar o assunto que os discípulos estavam levando ao Mestre Maior, Jesus de Nazaré. Jesus contou-lhes esta parábola sobre os dois devedores: “Dois homens deviam a certo credor. Um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinquenta. Nenhum dos dois tinha com que lhe pagar, por isso perdoou a dívida a ambos.” Qual deles o amará mais?” Simão respondeu: “Suponho que aquele a quem foi perdoada a dívida maior”. “Você julgou bem”, disse Jesus. A parábola da graça. A graça é o favor imerecido. O credor não se importou com o tamanho da dívida, antes ele perdoou ambas. Nessa parábola Jesus faz uma figura à situação que estava acontecendo. O credor é Jesus; o que devia cinquenta denários é Simão e o que devia quinhentos denários é a mulher da narrativa. Jesus perdoou ambos. A mulher O amou mais, e ela foi muito mais perdoada.
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