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16/05/2025
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    Os juros e taxas cobrados pelos bancos brasileiros são abusivos

    Qualquer cliente de um banco, conta física ou jurídica -, vive atormentado em seu dia a dia, pela cobrança abusiva de taxas e juros exorbitantes, cujo controle é impossível, em decorrência do volume imposto ao correntista em suas transações e negócios. Alguns estabelecimentos bancários impõem metas aos gerentes que por sua vez, sufocam a clientela, vendendo “produtos” indesejáveis que, ao final acabam “lesando” o indefeso cliente que tem muitas contas para pagar.

    Inúmeros clientes do sistema bancário perverso se queixam da forma como os bancos agem, forçando a venda de seguros e outros serviços, sem direito de resgate dos valores pagos durante a vigência do contrato. Irritados, sentem-se “lesados” com valores que lhes são subtraídos sem direito de reclamar. A única opção que o cliente tem é recusar a oferta de tais serviços, mas não o faz por temer a represálias no momento em que precisar dos serviços essenciais da agência bancária, que aliás, ele paga também pelo bom atendimento que recebe dos bons gerentes e funcionários da instituição financeira.

    O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada mostra que a taxa de juro real anual cobrada por um banco no Brasil pode ser até 10 vezes maior do que a praticada pela mesma instituição no exterior. Hélio de Sousa acredita ser inaceitável essa situação, que inibe o investimento para pessoas de baixa renda.

    No caso de empréstimo pessoal à pessoa física, as taxas chegam a ser quase 10 vezes mais elevadas no Brasil em relação ao exterior. O sistema financeiro nacional é perverso para quem quer produzir e para o trabalhador brasileiro. Existe o endividamento interno da população que vira uma bola de neve e enriquece o sistema financeiro brasileiro.

    Os efeitos da crise financeira internacional no Brasil são prova da qualidade do sistema bancário brasileiro. Hélio de Sousa acredita que “o País tem hoje a estabilidade da moeda, principalmente devido à determinação do brasileiro, que supera a crise com trabalho e produção.”

     

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