É de arrepiar, quando os noticiários são exibidos ao público, tratando da doença com muita ênfase. Não se fala mais sobre outro assunto em todos os recantos do Brasil e talvez em todo o mundo. As pessoas precisam isolar-se em casa, para conter a onda infernal do novo coronavírus, que veio para matar, conforme a grande imprensa anuncia nos horários nobres.
Enquanto isso, os estudos são levados a efeito pela modalidade EaD, a maneira mais prática encontrada pelas universidades para transmitir conhecimento aos seus alunos. O ensino presencial está dispendioso nestes últimos tempos, e os governantes estão perplexos diante da Pandemia que se alastra muito mais, na chamada segunda onda.
O ano letivo nem começou direito, mas os debates sobre a educação são travados nas academias, visando o melhor controle da doença invisível. Ninguém quer arriscar a pele, num momento crucial, quando milhares perderam a vida e milhões estão infectados. A discussão é grande, mas nunca se chega a um denominador comum. As vacinas estão chegando com a natural polêmica sobre a sua eficácia.
A educação de base que vem “capengando” no País, tende a piorar daqui prá frente, visto que a tal Pandemia deve continuar até setembro, segundo os especialistas e outros estudiosos do assunto. O alerta é geral, e atônitas ficam as pessoas, e até mesmo a classe médica não acostumada com o quadro desolador instalado no mundo.