Após o desfecho de um período eleitoral e com o resultado das urnas, multidões inconformadas, foram às ruas para protestar contra o sistema truculento de um tribunal dominado por gestor injusto. O descontentamento é gigante em todas as regiões do País, principalmente no sudeste, sul e centro-oeste, onde foi expressiva a votação para os candidatos conservadores.
Supostamente, Lula venceu as eleições, mas com suspeita de interferência no resultado eleitoral, com inúmeras denúncias de adulteração das urnas, para favorecer o candidato da esquerda. Juristas e técnicos experientes não concordam com o comando do TSE que pode ter burlado o sistema para mudar os rumos da política nacional.
A partir do resultado das urnas, manifestantes tomaram conta das ruas, com o fim de reivindicar medidas de reparação junto às autoridades brasileiras, dentre outras coisas a ação das Forças Armadas, para fazer justiça. Alguns até radicalizam os apelos, no sentido de se adotar meios para novas eleições, ou criar uma GEO, Garantia da Lei e da Ordem.
Bolsonaro obteve 58.206.354 votos enquanto o seu adversário Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente da República com 60.345.999. Os manifestantes não aceitam esse resultado, devido à falta de confiança no sistema eleitoral brasileiro. Alguns querem ação drástica no País, com a possível adoção dos institutos Conselho da República, Estado de Defesa, Estado de Sítio e, se possível, até mesmo o Estado de Guerra.