O mundo todo sofre com a chegada do vírus, que passou a ser conhecido por COVID-19. A doença se espalha, infectando pessoas de todas as idades. O Coranavírus é letal e precisa que haja precaução para que o mal seja evitado. Existem pessoas vulneráveis, aquelas de grupo de risco: os idosos e todos os que têm doenças preexistentes. O público recebe orientações diariamente, mão nunca é demais avisar que é fundamental o uso de máscara, além de adquirir o hábito de lavar as mãos com água e sabão.
Tudo teve início na China, vindo depois para a Europa, e assim, chegou ao nosso País. Milhares de óbitos registrados em todos os lugares do Brasil, com destaque nas maiores cidades. O número de infectados é alarmante, com a frequente publicação de estatísticas por veículos de comunicação, levando-se em conta os boletins do Ministério da Saúde e também da Organização Mundial da Saúde, a OMS.
A COVID-19 tem sido questionada por infectologistas e pelas autoridades sanitárias, relativamente aos efeitos danosos que ela causa, e que medicamento mais eficaz poderia ser utilizado para a cura. Ninguém se entende e a opinião pública fica dividida diante da “avalanche” de informações que é distribuída para o consumo popular. Na verdade, para alguns teóricos, a Covid apareceu como uma “peste” e serve, sobretudo, para que haja reflexão sobre o valor da vida.
É deprimente o quadro nacional, repercutindo até mesmo em pequenas comunidades, quando o assunto é o “combate” sistemático ao Novo Coronavírus, a praga que surgiu para levar o pânico e muitos questionamentos aos brasileiros de todos os rincões da Pátria. A propalada Pandemia, que teve início em março, com o registro da primeira morte no dia 17, completa três meses, sem que nenhuma autoridade competente arrisque um palpite sobre quando ela chegará ao fim. (JLA)