Nos dias atuais, surgiu na China o coronavírus, um vírus considerado letal, que está aterrorizando o mundo todo, com incidência nos países ricos da Europa. A recomendação OMS é para que haja o isolamento social, ou simplesmente o confinamento. O terrível mal contagiou a mente de milhares de pessoas, dividindo a opinião publica sobre os seus efeitos danosos na humanidade. Talvez esse vírus nem seja uma doença, mas servirá para uma reflexão profunda nestes dias de tantas turbulências e incredulidade.
Um doente de lepra é alguém que: tem uma mancha ou manchas na pele com clara perda de sensibilidade; e que não fez um tratamento completo. Lepra ou hanseníase é uma infecção crônica causada pelas bactérias Mycobacterium leprae ou Mycobacterium lepromatosis. Contrariamente à crença popular, não é uma doença altamente contagiosa. No entanto, nos primórdios, o portador dessa doença ficava isolado para não contagiar os demais.
Então, pela experiência milenar, as pessoas não precisam entrar em pânico diante de um quadro viral, seja ele causado pela COVID-19 ou por outra doença. Nem todos serão infectados pelo novo coronavírus, mas recomendações das autoridades sanitárias é no sentido de se evitar aglomerações. A partir daí, veio o isolamento das pessoas, com a proibição de cultos religiosos e o fechamento de atividades comerciais nas pequenas, médias e grandes cidades.
A polêmica surgiu, até mesmo entre autoridades políticas e magistrados, com a possibilidade de combater o mal, com a liberação de recursos em grande monta, ao mesmo tempo discutindo-se o corte de salários ou parte deles em favor desse caso, que no Brasil em dezenas de países, já é considerado como calamidade pública. A discussão continua, dividindo opiniões, mas ninguém consegue definir as causas e efeitos do vírus, muito parecido com a lepra em tempos passados.
Com esse terrível mal que assola o Planeta, é tempo de mudança de atitude e de uma busca espiritual mais intensa, e jamais comparando com alguma doença de outrora, contagiosa ou sem cura. Com o avanço da ciência, medicamentos são produzidos para curar as doenças e amenizar o sofrimento das pessoas. Neste caso em particular, o mistério está no ar, embora um paliativo surgiu na outra América a CLOROQUINA, que promete ser eficaz no tratamento da COVID-19. (JLA)