GERENCIAMENTO EM MUNDO NOVO – Duas mulheres dinâmicas – Rosária Lucca Andrade e Vânia Parize – auxiliam a gestão do radialista Valdomiro Sobrinho, mas o ano de 2017 foi muito difícil, em todos os sentidos. A Folha de Pagamento está acima do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que impede fazer investimentos. O primeiro mês de 2018 não oferece boas perspectivas, mas o município deve passar por uma reforma administrativa.
TEMPO DE RECESSO – O Brasil vive momento especial de recesso parlamentar e de política desorientada, em todos os níveis. A economia deu sinais de melhora, mas na prática o povo tá sofrendo os efeitos desastrosos de governos sem projeto. A era petista fez mal ao glorioso Brasil, com reflexos negativos para quase todos os municípios brasileiros. O recesso não traz nenhum benefício aos contribuintes, que são penalizados pela perversa carga tributária.
GOVERNO DO ESTADO – O governo de Reinaldo Azambuja tem dado prova de competência no ranking dos estados da Federação. Diante da “quebradeira” de estados fortes, como Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, o belo Mato Grosso do Sul está na vanguarda de estados bem administrados. O governo está em dia com os salários e com a maior parte dos fornecedores. A governabilidade é marca registrada aqui nas terras tupiniquins. Este ano será ainda melhor!
TRABALHO CONSTANTE – Alguns parlamentares de MS têm demonstrado interesse pelas causas populares contribuindo com emendas para entidades sociais e marcando presença nos eventos que acontecem em cidades da região. É preciso que justiça seja feita, citando os nomes da deputada Mara Caseiro, e dos deputados João Grandão e Enelvo Felini. Onevan de Matos e Lídio Lopes prometem melhor atuação na AL daqui para frente.
CANDIDATOS COPA DO MUNDO – Os eleitores precisam ficar antenados diante do quadro eleitoral que se desenha no Cone Sul quando muitos deputados e pretensos candidatos ao parlamento estão visitando a região fazendo promessas de toda espécie. Na verdade, tem candidato demais para poucos eleitores. É bom considerar ainda que caso surja candidatura própria aqui no município, os votantes terão a oportunidade de avaliar melhor o quadro.
MUNICÍPIOS FALIDOS – No ano passado a maioria dos municípios da região estavam arruinados diante da economia nacional. Boa parte deles tem problema de gestão pública, visto que a arrecadação não é desprezível. Queixavam-se os mandatários de herança maldita das gestões anteriores, mas ninguém se preocupou em fazer uma auditoria de contas, com o objetivo de mostrar os números para os contribuintes em seus municípios.