
Muitas nações do mundo se preocupam com Israel por ser o centro da história mundial. O período patriarcal começa com Abraão, chegando até ao ano da morte de José, passando por Canaã ao Egito. Abrão saiu de Ur dos Caldeus por ordem divina para fundar a nação de Israel, cujo objetivo era a redenção da humanidade. A história dos patriarcas passa por Isaque e Jacó, chegando até José e sua triunfante vitória após anos de servidão no Egito.
Por volta de quarenta anos antes do êxodo, surge no cenário a figura de Moisés, que foi criado no palácio de Faraó após grande livramento operado por Deus. Recebeu formação superior, sendo criado como príncipe no Egito, tendo sido um grande legislador e governador. Depois de chamado por Deus em meio a uma sarça ardente, foi mandado apresentar-se a faraó para libertar o povo israelita.
Para o historiador Flávio Josefo, “Moisés, certo do auxílio de Deus e do poder que Ele lhe dava para fazer milagres todas as vezes que julgasse necessário, concebeu grande esperança de libertar os hebreus e humilhar os egípcios.” Arão, seu irmão, veio, por ordem de Deus, encontrá-lo na fronteira do Egito, e Moisés narrou-lhe tudo o que acontecera no monte e as ordens que de Deus recebera. Após a morte dos primogênitos egípcios, tanto Faraó como o povo estavam dispostos a deixar os israelitas saírem do Egito. Ao receber a Lei no deserto, começava a organização política e social do povo israelita, surgindo uma nação.
Deus fez aliança com Davi, declarando-lhe que jamais lhe faltaria descendente sobre o trono de Israel, o que se cumpriu no ministério de Jesus de Nazaré. Escavações revelaram presença israelita estabelecida na Terra Santa perto da época de Davi — A descoberto no sítio de Tel Dan, norte de Israel, traz na surpreendente inscrição as palavras Casa de Davi.