O DJ Vintage Culture ganhou as pistas de dança em outros continentes. Aos 22 anos, Lukas Ruiz já conheceu diversos países, graças a música eletrônica e ao repertório que criou, com influências de épocas passadas. Sempre que pode retorna à Terra Natal para apresentações artístico-culturais.
Ele diz: “Foi tudo surpreendente até o momento porque comecei produzindo e não tocando.” O DJ, agora conhecido como Vintage Culture, nome de um projeto que propõe revelar coisas antigas em ritmos mais atuais. O gosto pela música eletrônica surgiu na adolescência, quando encontrou um CD antigo que pertencia ao seu tio. Esforçou-se para estudar e se aperfeiçoar nas produções, que até então eram compartilhadas só na internet. O artista informa: “Foi em 2008 que ganhei um computador e decidi na internet iniciar as produções musicais, usando programas de edição e compartilhando em uma plataforma de músicas online.”
Vintage Culture, em sua peregrinação cultural, passou pelo Egito, França, Rússia, África do Sul, Inglaterra, Sri Lanka, Canadá, Ibiza, Turquia, Taiti, Austrália e, de repente, conquistou o mundo. Foi astro no Rock In Rio no ano de 2015 e também na Tomorrowland, um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo.
Ainda é muito jovem, por isso classifica a fase atual como de experiência e conhecimentos. Mesmo assim, os planos são ousados. “Vai vir uma fase bastante importante que é a parte de intercionalização em que vamos organizar parceiros e gravadoras internacionais”, esclarece de maneira espontânea. Para o start nessa etapa, o DJ Lukas Ruiz fechou contrato com uma gravadora holandesa e sente-se bem em dizer que é mundonovense, percorrendo o mundo em defesa de um Projeto Cultural através da música eletrônica no contexto de Vintage Culture.