ACORDO NA JUSTIÇA. Fruto de acordo perante o magistrado, restrições são impostas a este jornal durante um período de tempo. Determinada autoridade não poderá ser mencionada em nossos editoriais e nos conteúdos jornalísticos semanais. Parece um absurdo em tempos modernos, mas há que prevalecer o desejo mesquinho de quem se propõe a exercer a democracia e a cidadania. O tempo passa depressa!
CERCEAMENTO DE LIBERDADE. Ainda prevalecem atitudes demagógicas, com falsa solidariedade, com consciências de fantasia, a nos manter, indefinidamente protegidos por detrás de grades do absolutismo, escravos da incompetência, do desinteresse do poder público ou dos falastrões de plantão. Cercear a liberdade deveria constituir um crime nas instâncias do direito e da justiça. Absurdos ainda ocorrem à margem da lei.
CALAR A IMPRENSA. A tentativa de alguns supostos poderosos ainda é “calar a Imprensa”, com o fim específico de tirar proveito durante o silêncio obsequioso. Assim tem sido, mas alguns julgadores são implacáveis no momento de aplicar o remédio legal. Milhares de brasileiros acompanham o episódio da Operação Lava Jato, quando um figurão faz deboches de autoridades e também quer silenciar a Imprensa.
O QUARTO PODER. Assim ficou conhecida a Imprensa entre os democratas. No entanto, para ficarem debaixo de uma ilusória proteção, muitos desavisados insistem em sufocar as notícias que lhes são desfavoráveis. Querem, na calada da noite, praticar a corrupção e os desmandos em detrimento da mordaça. Se a Imprensa ceder a esses “caprichos”, a fiscalização de atos ímprobos ficará opaca com ação restrita.
PT NA BERLINDA. O quadro nacional é vergonhoso com a predominância de atos corruptíveis nos meios palacianos e nos partidos políticos. O PT e boa parte de seus gestores estão envolvidos em escândalos. Os canais de comunicação estão repletos de notícias sobre a “roubalheira” instalada no Brasil nos últimos tempos. Quem ousaria, usando a prepotência, colocar uma “mordaça” na Imprensa nacional?
EXERCÍCIO DA HUMILDADE. É necessário tentar exercer a humildade, mesmo que ela nos seja adversa. Se a medida imposta for demasiadamente injusta, caberá à Consciência Universal nos proteger e dar guarida, e no tempo sobremodo oportuno a recompensa virá aos injustiçados. Quanto aos opressores, não é preciso ter dúvidas porque a punição chegará de forma ampla e consciente. (Cro-Maat!)